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judaísmo

Existe uma religião judaica inerente?

Não dogma ou norma, não culto ou regra, mas sim, presente no homem de hoje, e manifesto numa comunidade de judeus, existirá um relacionamento não condicionado que pode ser denominado, essencialmente, de judaísmo?

Nós sabemos que uma religiosidade judaica já existiu.

Ela existiu numa época que permitiu à Jacó duelar com D’us por sua benção e também naquela em que Moisés morreu beijado por D’us; numa época, também, do cristianismo primitivo, que foi uma época bastante arrojada para elevar um homem que foi considerado ter chegado à perfeição, num status de filho de D’us. Existiu também numa época em que o antigo Chassidismo ousou, na vida e dedicação daqueles homens, de forjar o destino de D’us na Terra.

Mas, no nosso tempo? Onde está, entre nós judeus, o divino fervor que poderia encaminhar-nos da vida de objetivos mundanos para uma vida autêntica, uma vida que dá testemunho de D’us, vivida em Seu nome e transmutando-O de uma verdade abstrata para a realidade?

Com certeza, hoje em dia também entre nós existe uma inclinação de afeto, um apego ao judaísmo – mas, é um apego sem lealdade, um apego sem orgulho, um apego inerte, como uma poeira que cai através do espaço e adere a terra.

cristianismo

A doutrina do cristianismo baseia-se na crença de que todo o ser humano é eterno, a exemplo de Cristo, que ressuscitou após sua morte. A fé cristã ensina que a vida presente é uma caminhada e que a morte é uma passagem para uma vida eterna e feliz para todos os que seguirem os ensinamentos de Cristo.
Os ensinamentos estão contidos exclusivamente na Bíblia, dividida entre o Antigo e o Novo Testamento.
O Antigo Testamento trata da lei judaica, ou Torah. Começa com relatos da criação e é todo permeado pela promessa de que Deus, revelado a Abraão, a Moisés e aos profetas enviaria à Terra seu próprio filho como Messias, o salvador.
O Novo Testamento contém os ensinamentos de Cristo, escritos por seus seguidores. Os principais são os quatro evangelhos ("mensagem", "boa nova"), escritas pelos apóstolos Mateus, Marcos, Lucas e João. Também inclui os Atos dos Apóstolos (cartas e ensinamentos que foram passados de boca em boca no início da era cristã, com destaque para as cartas de Paulo) e o Apocalipse.

islamismo

Islam é uma palavra da língua árabe que significa submissão à Vontade de Deus. É derivada da raiz  “selem”, que significa paz.

Vulgarmente, o termo Islam ou islamismo é usado para se referir apenas à religião ensinada por Muhammad bin Abdullah (571-632 a.d.), conhecido em língua portuguesa como Maomé, considerando-se seu início no ano de 622 a.d.

Porém, na verdade, o Islam é a mais atual expressão do monoteísmo.

 A Vontade de Deus é a Lei que regula e ordena todo universo: os corpos celestes giram em suas órbitas obedientes à Vontade de Deus, a alternância dos ciclos da natureza se dá em submissão à Vontade de Deus, inclusive no homem, os processo fisiológicos ocorrem involuntariamente, totalmente obedientes à Vontade de Deus e independentes de sua vontade. Toda natureza se submete à Vontade de Deus, por isso o Islam é o caminho natural da criação e modo de vida natural do homem.

Muçulmano é aquele que pratica o Islam, ou seja, aquele que se submete à Vontade de Deus.

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