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Budismo

Existem inúmeras facções budistas. O budismo tibetano, pelo fato de o Dalai-Lama ter recebido o prêmio Nobel da Paz e seu comitê de mídia ser especializado, tornou-se a ramificação mais famosa. Todavia, o Dalai-Lama só é reconhecido como líder budista nas ramificações tibetanas.

O Zen budismo, famoso mundialmente, teve sua ascensão no continente das Américas a partir da importação americana da prática em meados da década de 30. Com a necessidade de desmaterializar sua cultura, muitos buscaram no Zen budismo um meio não religioso, mas, introspectivo e contemplativo de visualizar o ser e a vida. Pela comodidade da prática meditativa, virou moda em muitos lugares e países no ocidente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Confucionismo

O Confucionismo permaneceu como religião oficial da China desde sua unificação, no século II, até sua proclamação como República pelo Kuomintang em 1911. Durante a Dinastia de Han do Imperador P'ing (202-221 a.C.), seus funcionários foram recrutados entre os confucionistas. As primeiras críticas ao Confucionismo surgiram com a República. Entre 1966 e 1976, durante a Grande Revolução Cultural Proletária, foi novamente atacado por contrariar os interesses comunistas. Atualmente, apesar do comunismo banir todo tipo de religião, 25% da população chinesa afirma viver segundo a ética confucionista. Fora da China, o Confucionismo possui cerca de 6.3 milhões de adeptos, principalmente no Japão, na Coréia do Sul e em Cingapura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Taoísmo

O ideograma chinês Tao, que literalmente traduzido significa caminho, exprime o conceito filosófico de Absoluto. Este conceito traz a idéia de origem, princípio e essência de todas as coisas. O Absoluto está além do tempo, do espaço e das linguagens. Sendo assim, não pode ser expresso, pois todas as expressões dependem de uma linguagem e de uma referência de tempo e espaço. Da mesma forma que não é possível usar uma régua para medir algo que está além das medidas, também não se pode utilizar a linguagem para descrever algo que está além da linguagem. Ou seja, não é possível usar conceitos ou ferramentas do mundo finito para definir algo que é o próprio infinito. Por isso, Lao Zi diz, no Tao Te Ching: “O caminho que pode ser expresso não é o Caminho constante”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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